Pessoal,
Vejam só... A Carol (criadora da marca Carol Gregori) está na capa da Revista Franquia & Negócios, em uma matéria que trata da nova geração no franchising.
Carol, à direita, de jaqueta branca e acessórios da marca!
O franchising seduz a nova geração
Os jovens descobriram o franchising. Existe uma renovação natural no comando das empresas pioneiras, cujos controladores completam mais de 20 anos à frente das operações. E uma saudável preferência por parte dos novos empreendedores, por diversos motivos. Empreender, por exemplo, tornou-se a forma de criar novas opções de emprego ou uma alternativa ainda mais sedutora para construir uma carreira no mundo dos negócio.
(...)
No início era um hobbie
Tudo começou como hobbie. Aos 25 anos, Carolina Gregori Massarente começou a revender bijuterias para as amigas na faculdade de Publicidade. Em seis meses, o volume de encomendas era tão grande que, em parceria com a mãe - a artesã Sandra Maria Gregori Massante - ela abriu um atelier na região do Brooklin e começou a vender peças para o atacado e multimarcas sob a marca Carol Gregori. Dois anos depois, em 2005, a jovem decidiu testar o varejo e abriu a primeira loja no bairro de Moema. A ideia da franquia veio no ano seguinte, após a insistência de algumas clientes em se tornarem sócias da marca. "Optamos pelo franchising. Contratamos uma consultoria e a primeira franquia foi aberta em 2007. Hoje, temos 13 unidades e devemos abrir, pelo menos, mais seis este ano", diz.
Hoje, aos 32 anos, Carol tem oito funcionários que montam as peças criadas por ela e por sua mãe. "O negócio começou sem a menor pretensão de se tornar o que é hoje. Descobrimos um talento." Para a jovem, a boa escolha da cartela de cores é um dos segredos do sucesso da marca. O mercado também ajuda. "Em se tratando do universo feminino, ganhamos pontos. Se a mulher gostou, ela compra."
Carol e a mãe fazem, em média, 450 novas peças por coleção. "Estou muito contente com o negócio próprio. Gosto do que faço, tenho flexibilidade e me sinto motivada. O mercado de bijuterias ainda carece de marcas fiéis e é esse espaço que eu quero ocupar.
Tudo começou como hobbie. Aos 25 anos, Carolina Gregori Massarente começou a revender bijuterias para as amigas na faculdade de Publicidade. Em seis meses, o volume de encomendas era tão grande que, em parceria com a mãe - a artesã Sandra Maria Gregori Massante - ela abriu um atelier na região do Brooklin e começou a vender peças para o atacado e multimarcas sob a marca Carol Gregori. Dois anos depois, em 2005, a jovem decidiu testar o varejo e abriu a primeira loja no bairro de Moema. A ideia da franquia veio no ano seguinte, após a insistência de algumas clientes em se tornarem sócias da marca. "Optamos pelo franchising. Contratamos uma consultoria e a primeira franquia foi aberta em 2007. Hoje, temos 13 unidades e devemos abrir, pelo menos, mais seis este ano", diz.
Hoje, aos 32 anos, Carol tem oito funcionários que montam as peças criadas por ela e por sua mãe. "O negócio começou sem a menor pretensão de se tornar o que é hoje. Descobrimos um talento." Para a jovem, a boa escolha da cartela de cores é um dos segredos do sucesso da marca. O mercado também ajuda. "Em se tratando do universo feminino, ganhamos pontos. Se a mulher gostou, ela compra."
Carol e a mãe fazem, em média, 450 novas peças por coleção. "Estou muito contente com o negócio próprio. Gosto do que faço, tenho flexibilidade e me sinto motivada. O mercado de bijuterias ainda carece de marcas fiéis e é esse espaço que eu quero ocupar.
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Sucesso total, é ou não é ?!!
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